sábado, 1 de novembro de 2014

A Indiferença da Amada.

quando elegante à minha frente você surgiu,
minha pele arrepiou-se.
Entrei em polvorosa!
De tanto êxtase, meu coração quase partiu

Seu belo vestido arrancou elogios!
Perfeito, no seu corpo esguio.
Com pus meu destino em sua mão.

Você, frívola,
Sequer, deu atenção.
Exaltei sua beleza rara,
com voz trêmula,pedi sua mão

você soltou sua ironia fêmea,
mostrou que não é minha alma gêmea,
dando-me  seu terrível não!

como pode ser tão diferente?
do amor estais descrente?
Reconsidere.
Como eu, não acharás quem tanto lhe venere!