sábado, 15 de novembro de 2014

que Saudade.


Do seu fungar no meu pescoço
De suas mãos em volta da minha cintura,
De preparar seu almoço
Da quela NOSSA loucura!

Do aconchego do seu colo.
Do seu olhar pidão.
De quando me elevavas do solo
E eu exultava de emoção.

De arrumar sua mala
De namorar no banheiro
no chão da sala
sob o tamarineiro.

Ah! quanta saudade!
De cerzir suas meias.
Da sua virilidade.
De agarradinhos, vermos a lua cheia!