terça-feira, 16 de setembro de 2014

Criar, criar, criar.

 


      Tem razão, Balôba.
       A criação é insaciável,
       nada boba,
       Na cabeça do poeta não descansa.
       Graças, não é descartável.
       A criação nos harmoniza,
      Dá dignidade, até!
      Criar, criar, criar,
     viajando de carro, a pé...
     Extasiando-se  com o ocaso no farol,
     Ou, ao acordar fitando o arrebol.