sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

No México.

Quantas vidas suprimidas da vida terrena!
Guerreiros, vida plena
Ideais a conquistar.
Lá no México, quem conforta
estas doravante sofredoras mães,
outrora serenas,
agora em lágrimas por todas as manhãs...
Ter a alma despedaçada, angustia não sonhada.
Deram lhes por castigo,
até  ao derradeiro dia?
Arte do inimigo.
Imaginada dor, agonia...
em cada um desses corações maternos!
 que conforte-as, o SEMPITERNO,
e, das alturas,
derrame nesses peitos sofridos, ternura
para que estas mães ergam-se de tal cruel desventura,
Conservando na alma, a candura.
Senhor, dê-lhes a PALMA CELESTE,
seu olhar carinhoso,
para que cada uma suporte
tão desditoso golpe,
um lugar santo.
         AMÉM.