Tornamo-nos escravos do amor.
Criamos nossas próprias fantasias...
nos tornando vítimas posteriormente
pois pois surgem no decorre do tempo
caprichos...,nos dominando assustadoramente!
Não se resiste às tentações do amor,
porque ele é voluntarioso!
Por ser também prazeroso,
todos entregam-se a ele, comum furor!
O amante se envolve em cada aventura ou desventura!
Mas, com ou sem elas,
na opulência, na requenguela,
voluntariamente dele, ninguém se abstém.
Dele quem desiste?
Vão aos seus impulsos obedecendo
E, para o amor, ao longo dos séculos
existem escravos, adeptos...,
o amor nos põe exaustos, cerelepes.
O amor sai do desejo carnal
para o companheirismo em todos os sentidos,
onde o bem estar se emociona
e quem se apaixona,
dá-ha espaços definidos.